Apresentação do curso
Bancos de dados e portal de informação em
ciência política: um guia (2 setembro)
NOEL, H. Ten Things Political Scientists Know that You Don’t. The Forum, v. 8, n. 3, 2010.
Unidade
I. Conhecendo o terreno.
SARTORI,
Giovanni. Da sociologia da política à sociologia política. In: LIPSET,
Seymour M. (org.). Política e Ciências
Sociais. Rio de Janeiro: Zahar, 1972. (4 setembro)
ALMOND, Gabriel A. Separate Tables. Schools and
Sects in Political Science. In: ALMOND, Gabriel. A Discipline Divided. Schools and Sects in Political Science. London: Sage, 1990.
(9 setembro)
KEINERT,
F. C.; SILVA, D. P. A gênese da ciência política Brasileira. Tempo Social,
v. 22, n. 1, p. 79–98, jun. 2010. 11 setembro
SOARES,
G. A. D. O calcanhar metodológico da ciência política no Brasil. Sociologia Problemas e Práticas, n.
48, p. 27–52, maio. 2005. (16 setembro)
Unidade
II. Exorcizando os relativismos, os epistemologismos, os pós-modernismos e as
dialéticas.
CANO,
I. Nas trincheiras do método: o ensino da metodologia das ciências sociais no
Brasil. Sociologias, v. 14, n. 31, p. 94–119, dez. 2012.
Entrevista
de Pierre Bourdieu com Yvette Delsaut: sobre o espírito da pesquisa. Tempo Social, v. 17, n.
1, jun. 2005. (18 setembro)
KING, G.; KEOHANE, R. & VERBA, S. Designing Social Inquire. Princeton:
Princeton University Press, 1994, Cap. 1: The Science in the Social Science. (30 setembro)
BOUDON,
Raymond. Os métodos em Sociologia.
São Paulo: Ática, 1989, Cap. 1: As falsas querelas do método, p. 14-23.
ELSTER,
Jon. Peças e engrenagens das Ciências
Sociais. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1994, Cap. I: Mecanismos, p.
17-25. (2 outubro)
Unidade
III. O raciocínio na pesquisa social
a) comparação
SARTORI, G. Comparing and Miscomparing. Journal
of Theoretical Politics, v. 3, n. 3, p. 243–257, 1 jul. 1991. (7 outubro)
b)
generalização
REIS,
Fábio Wanderley. O tabelão e a lupa: teoria, método generalizante e
idiografia no contexto brasileiro. Revista
Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, n. 16, p. 27-42, jun. 1991. (9
outubro)
c)
descrição, interpretação, explicação
ARON,
Raymond. Relato, análise, interpretação, explicação: crítica de alguns
problemas do conhecimento histórico. In: _____. Estudos sociológicos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1991, Cap.
2, p. 43-97. (14 outubro)
d)
estudos de caso
REZENDE,
F. DA C. Razões emergentes para a validade dos estudos de caso na ciência
política comparada. Revista Brasileira de Ciência Política, n. 6, p.
297–337, dez. 2011. (21 outubro)
e) formulação
de hipóteses
SCHMITTER, P. C. The Design of Social &
Political Research. In: PORTA, D. DELLA; KEATING, M. (Eds.). Approaches and Methodologies in the
Social Sciences: A Pluralist Perspective. Firenze: Cambridge University
Press, 2008. p. 263–295. (23 outubro)
Unidade
IV. A prática da pesquisa social
a)
definindo conceitos
1.
Institucionalização
LEVITSKY,
S.. Institutionalization: Unpacking the Concept and
Explaining Party Change. In David Collier and John Gerring (eds.). Concepts and Method in Social Science:
The Tradition of Giovanni Sartori. Routledge, 2009. (28 outubro)
2.
Representação
PITKIN,
H. F. Representação: palavras, instituições e ideias. Lua Nova, n. 67,
p. 15–47, 2006. (4 novembro)
b)
medindo conceitos
1.
Ideologia
ZUCCO
JR., C. Esquerda, direita e governo: a ideologia dos partidos políticos
brasileiros. In: POWER, T. J.; ZUCCO JR., C. (Eds.). O Congresso por ele mesmo: autopercepções da classe política
brasileira. Belo Horizonte: Editora UFMG,
2011. p. 37-60.
TAROUCO, G. S. Brazilian Parties According to their
Manifestos: Political Identity and Programmatic Emphases. Brazilian Political Science Review,
v. 5, p. 54-76, 2011. (6
novembro)
2.
Poder
PERISSINOTTO,
Renato M. Poder: Imposição ou consenso ilusório? Por um retorno a Max Weber.
In: Renarde Freire Nobre (org.). O
poder no pensamento social: dissonâncias. Belo Horizonte: Editora UFMG,
2008, p. 29-58.
BELL, Roderick. Political Power: the Problem of
Measurement. In: BELL, Roderick, EDWARDS, David V.; WAGNER; R. Harrison (eds.).
Political power: a reader in theory
and research. New
York: Free Press, 1969, p. 13-30. (11 novembro)
3.
Elites
DAHL,
Robert. Uma crítica do modelo de elite dirigente. In Sociologia política II. Rio de Janeiro: Zahar. 1970
DAHL, Robert A. Further reflections on "The
Elitist Theory of Democracy". The
American Political Science Review, vol. 60, nº 2, p. 296-305, Jun., 1966.
(13 novembro)
Unidade
V. Ferramentas úteis na redação científica
a) o título
ANNESLEY, T. M. The title says it all. Clinical
chemistry, v. 56, n. 3, p. 357–60, mar. 2010. (18 novembro)
b) o resumo
ANNESLEY, T. M. The abstract and the elevator talk:
a tale of two summaries. Clinical chemistry, v. 56, n. 4, p. 521–4, abr. 2010.
(25 novembro)
c) a redação científica
DERISH, P. A.; ANNESLEY, T. M. If an IRDAM journal
is what you choose, then sequential results are what you use. Clinical
chemistry, v. 56, n. 8, p. 1226–8, 2010.
ANNESLEY, T. M. Who, what, when, where, how, and
why: the ingredients in the recipe for a successful Methods section. Clinical chemistry, v. 56, n. 6, p.
897–901, jun. 2010. (27 novembro)
d) a redação do projeto de pesquisa
VAN EVERA, Stephen. Guide to Methods for Students of Political Science. Cornell:
Cornell University Press, 1997, chap. 3: What is a Political Science
Dissertation?, p. 89-95; e chap. 4: Helpful Hints on Writing a Political
Science Dissertation, p. 97-113. (2 dezembro)
e) a redação do projeto de pesquisa
CARVALHO,
José Murilo de. A construção da ordem.
A elite política imperial; e Teatro de sombras. A política imperial. Rio
de Janeiro: Ed. da UFRJ/Relume-Dumará, 1997, Introdução, p. 11-19. (4 dezembro)
Entrega
do projeto de pesquisa (7 dezembro)
Seminário coletivo
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