artigo recomendado

Bolognesi, B., Ribeiro, E., & Codato, A.. (2023). A New Ideological Classification of Brazilian Political Parties. Dados, 66(2), e20210164. Just as democratic politics changes, so does the perception about the parties out of which it is composed. This paper’s main purpose is to provide a new and updated ideological classification of Brazilian political parties. To do so, we applied a survey to political scientists in 2018, asking them to position each party on a left-right continuum and, additionally, to indicate their major goal: to pursue votes, government offices, or policy issues. Our findings indicate a centrifugal force acting upon the party system, pushing most parties to the right. Furthermore, we show a prevalence of patronage and clientelistic parties, which emphasize votes and offices rather than policy. keywords: political parties; political ideology; survey; party models; elections

7 de abril de 2013

análise de políticas públicas (programa de curso) 2013

[Hermelindo Fiaminghi
MAC-USP] 


Código: PPU702/ Disciplina: ANÁLISE DE POLÍTICAS PÚBLICAS
ADRIANO CODATO (adriano@ufpr.br) e ALEXSANDRO EUGENIO PEREIRA (alexsep@uol.com.br)
Semestre/Ano: 1 / 2013 Tipo: Obrigatória
Carga Horária Total: 60 h. Segundas-feiras, 14hs. e 30min. – 18hs. 

EMENTA
O objetivo dessa disciplina é fornecer ao aluno contato com as principais perspectivas teóricas da Ciência Política para o estudo das políticas públicas: neomarxismo, neoinstitucionalismo, teoria da escolha racional, o debate pluralismo/neoelitismo, abordagens cognitivas. Pretende-se também analisar o desenvolvimento de políticas públicas setoriais em perspectiva comparada. 

Syllabus
O propósito fundamental deste curso é estudar as teorias sociais que estão na base das análises dos processos de tomadas de decisão e das caracterizações dos agentes (estatais e sociais) que participam desses processos.
É fundamental não assumir as teorias de análise sobre processos políticos (neomarxismo, neoelitismo, pluralismo, neoinstitucionalismo, neocorporativismo e abordagens cognitivas) como modelos completos de análise de políticas públicas. Assim, não é possível passar do nível excessivamente geral dessas teorias para o exame dos casos concretos que se pretende analisar sem a devida mediação de conceitos de médio alcance, sem acessar a literatura específica que discute processos decisórios de governo, sem lançar mão de estudos comparativos.
Para ilustrar essa passagem, haverá a cada aula a apresentação da pesquisa de um professor da casa. Esse professor falará do seu objeto de pesquisa, das suas questões teóricas e, principalmente, dos seus recursos e soluções metodológicos enfatizando a transição do nível da teoria geral para a análise concreta de casos empíricos. Isso permitirá que o estudante veja, na prática, a atualidade e a aplicação de modelos de estruturação teórica na pesquisa de políticas públicas.
Em função do público muito heterogêneo da pós-graduação, a cada sessão estão indicados dois ou mais textos obrigatórios. Um bastante fundamental; outro(s) de leitura mais avançada. 
  
PROGRAMA
ABRIL
08 (AULA DE APRESENTAÇÃO DO CURSO - ADRIANO/ALEX): A CIÊNCIA POLÍTICA E A ANÁLISE DAS POLÍTICAS PÚBLICAS
1.       LOWI, Theodore J. O Estado e a ciência política ou como nos convertemos naquilo que estudamos. BIB – Revista Brasileira de Informação Bibliográfica em Ciências Sociais, no. 38, p. 3-14, 1994. (http://bit.ly/YCrdt3) (em inglês aqui http://bit.ly/xgbC7N). (comentário)

ABRIL
15 (ADRIANO) NEOMARXISMO: O ESTADO CAPITALISTA
Referências obrigatórias:
2.       OFFE, Claus. Dominação de classe e sistema político: sobre a seletividade das instituições políticas. In: _____. Problemas estruturais do Estado capitalista. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1982, p. 140-177. (comentário)
MILIBAND, Ralph. State Power and Class Interests. In: _____ Class Power and State Power. London: Verso/NLB, 1983, p. 63-78.
OFFE, Claus. The Capitalist State and the Problem of Policy Formation. In: Lindberg, Leon N. et al. (eds.). Stress and Contradictions in Modern Capitalism. Lexington: Lexington Books, 1975, p. 125-144.

Referências complementares:
BARROW, Clyde W. Critical theories of the State: Marxist, Neo-Marxist, Post-Marxist. Madison: The University of Wisconsin Press, 1993.
EVANS, Peter B. Embedded Autonomy: States and Industrial Transformation. Princeton, N.J.: Princeton University Press, 1995.
HIRSCH, Joachim. Teoria materialista do Estado. Rio de Janeiro: Revan, 2010.
PRZEWORSKY, Adam. Estado e economia no capitalismo. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1995.
THERBORN, Göran. ¿Como domina la clase dominante? Aparatos de Estado e poder estatal en el feudalismo, el capitalismo y el socialismo. 4ª. ed. México: Siglo XXI, 1989, Primera Parte, cap. 2: Respuestas (Provisonales) p. 49-148.

ABRIL
22 NÃO HAVERÁ AULA

ABRIL
29 (ADRIANO) NEOMARXISMO: OS AGENTES ESTATAIS
Referências obrigatórias:
3.       BLOCK, Fred. The Ruling Class Does Not Rule: Notes on the Marxist Theory of the State (chap. 3); e Beyond Relative Autonomy: State Managers as Historical Subjects (chap. 5). In: _____. Revising State Theory: Essays in Politics and Postindustrialism. Philadelphia, Temple University Press, 1987, p. 51-68; e p. 81-96. (comentário)
DOMHOFF, William G. The Ruling Class Does Rule: The State Autonomy Theory of Fred Block, and the Origins of the International Monetary Fund. In: _____. The Power Elite and the State: How Policy is Made in America. New York: Aldine de Gruyter, 1990, p. 153-186.
MILIBAND, Ralph. El Estado en la sociedad capitalista. 13ª. ed. México: Siglo Veintiuno, 1983, caps. 2 (Élites económicas y clase dominante), 3 (El sistema del Estado y la elite del Estado), 4 (El objetivo de los gobiernos y el papel que desempenan) e 5 (Servidores del Estado), p. 24-140.

Referências complementares:
BARROW, Clyde W. The Miliband-Poulantzas Debate: An Intellectual History. In Stanley Aronowitz and Peter Bratsis (eds.). Paradigm Lost: State Theory Reconsidered. Minneapolis: University of Minnesota Press, 2002, p. 3-52.
BOURDIEU, Pierre. Espíritos de Estado. Gênese e estrutura do campo burocrático. In: _____. Razões práticas: sobre a teoria da ação. Campinas: Papirus, 1996.

MAIO
06 (ADRIANO) NEOELITISMO
Referências obrigatórias:
4.       MILLS, C. Wright. A elite do poder. 4ª ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1981, caps. I (As altas rodas), X (O diretório político) e XII (A elite do poder). (comentário)
DOMHOFF, William G. Does It Matter Who Governs? (chap. 2) e Class Segments and Trade Policy, 1917-1962: a Challenge to Pluralists and Structural Marxists (chap. 8). In: _____. The Power Elite and the State: How Policy is Made in America. New York: Aldine de Gruyter, 1990, p. 17-28; e p. 205-224.
HIGLEY, John and PAKULSKI, Jan. Elite Theory versus Marxism: The Twentieth Century Verdict. In: John Higley and György Lengyel (eds.). Elites After State Socialism. Lanham: Rowman & Littlefield, 2000, p. 229-241.

Referências complementares:
BACHRACH, Peter. The Theory of Democratic Elitism: A Critique. London: University of London Press, 1969.
BEST, Heinrich. New Challenges, New Elites? Changes in the Recruitment and Career Patterns of European Representative Elites. Comparative Sociology, vol. 6. nos. 1-2, p. 85-113, 2007.
DALOZ, Jean-Pascal (2007). Elite Distinction: Grand Theory and Comparative Perspectives. Comparative Sociology, vol. 6. nos. 1-2, p. 27-74, 2007.
LASSWELL, Harold D.; LERNER, Daniel and ROTHWELL, C. Easton. The Elite Concept. In: Peter Bachrach (ed.), Elites in a Democracy. New York: Atherton Press, 1971, p. 13-26.

MAIO
13 (ADRIANO) PLURALISMO
Referências obrigatórias:
5.       DAHL, Robert. Who Governs? Democracy and Power in an American City. New Haven: Yale University Press, 1961, p. 1-8, 89-103, 223-228, 271-275. (comentário)
BEALEY, Frank. Democratic Elitism and the Autonomy of Elites. International Political Science Review, vol. 17, no. 3, p. 319-331, 1996.
GOULD, V. Roger. Power and Social Structure in Community Elites. Social Forces, vol. 68, no. 2, p. 531-552, Dec. 1989.
POLSBY, Nelson W. How to Study Community Power: The Pluralist Alternative. Journal of Politics, Vol. 22, No. 3, Aug., 1960, p. 474-484.

Referências complementares:
BERGER, Peter L. and LUCKMANN, Thomas. Aspects sociologiques du pluralisme. Archives des sciences sociales des religions, no. 23, p. 117-127, 1967. http://bit.ly/AvozH7
GRAZIANO, Luigi. Le pluralisme. Une analyse conceptuelle et comparative . Revue française de science politique, vol. 46, no. 2, p. 195-224, 1996. http://bit.ly/z4px8u
GUNNELL, John G. The Genealogy of American Pluralism: From Madison to Behavioralism. International Political Science Review, vol. 17, no. 3, p. 253-265, 1996.
ZUNZ, Olivier. Genèse du pluralisme américain. Annales. Économies, Sociétés, Civilisations, vol. 42, no. 2, p. 429-444, 1987. http://bit.ly/zJtcpj

MAIO
20 (ADRIANO) NEOCORPORATIVISMO
Referências obrigatórias:
6.       ARAÚJO, Ângela M. C.; TÁPIA, Jorge R. B. Corporativismo e neocorporativismo: exame de duas trajetórias. BIB – Revista Brasileira de Informação Bibliográfica em Ciências Sociais, Rio de Janeiro, vol. 32, no. 32, p. 3-30, 1991. http://bit.ly/10HDsRR (comentário)
OFFE, Claus. The attribution of public status to interest groups: observations on the West Germany case. In: BERGER, Suzanne (ed.). Organizing Interest in Western Europe. Cambridge: Cambridge University Press, 1981.
CAWSON, Allan. ¿Hay una teoría corporativista del Estado? Zona Abierta, Madrid, no. 67/68, p. 109-136, 1994.

Referências complementares:
CAWSON, Allan. (ed.). Organized Interests and the State: Studies in Meso-Corporatism. London: Sage, 1985.
CORTES, Soraya Vargas; GUGLIANO, Alfredo. Entre neocorporativistas e deliberativos: uma interpretação sobre os paradigmas de análise dos fóruns participativos no Brasil. Sociologias, vol. 12, no. 24, p. 44-75, ago. 2010. http://bit.ly/wMN05l
JOBERT, Bruno. L'État en action. L'apport des politiques publiques. Revue française de science politique, 35e année, no. 4, p. 654-682, 1985. http://bit.ly/zDQosw
LEMBRUCH, Gerhard; SCHMlTTER, Philippe C. Patterns of Corporatist Policy-Making. London: Sage, 1982.
SCHMITTER, Philippe C. Reflections on where the theory of neocorporatism has gone and where the praxis of neocorporatism may be going. In: LEMBRUCH, G.; SCHMITTER, C. (eds.). Patterns of Corporatist Policy-Making. London: Sage, 1982.
SCHMITTER, Phillipe. Modes of interest intermediation and models of societal change in Western Europe. In: Schmitter, Philippe C.; Lehmbruch, Gerhard. Trends toward Corporatist Intermediation. London and Beverly Hills: Sage Publications, 1979, p. 63-94.

MAIO
27 (ALEX) TEORIA DA ESCOLHA RACIONAL
Referência obrigatória:
7.       DOWNS, Anthony. Introdução; Cap. 2 – Motivação partidária e a função do governo na sociedade; Cap. 3 – A lógica básica do voto; Cap. 4 – A lógica básica da tomada de decisão governamental. In: Uma teoria econômica da democracia. São Paulo: EDUSP, 1999 (p. 25-96). (comentário)
FEREJOHN, John e PASQUINO, Pasquale. A teoria da escolha racional em Ciência Política: Conceitos de racionalidade em teoria política. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, Vol. 16, no. 45, fevereiro/2001. http://bit.ly/AfjU18

Referências complementares:
ALMOND, Gabriel. La teoria de la elección racional y las ciencias sociales. In: Una disciplina segmentada: Escuelas y corrientes en las ciencias políticas. México: Fondo de Cultura Económica, 1999.
BAERT, Patrick. Algumas limitações das explicações da escolha racional na Ciência Política e na Sociologia. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, vol. 12, no. 35, fev. 1997. http://bit.ly/y6o5Dj
BECKER, G.C. The Economic Approach to Human Behavior. Chicago: Chicago University Press, 1976.
BUCHANAN, James M. Cost and Choice: An Inquiry in Economic Theory. Chicago: Chicago University Press, 1969.
BUCHANAN, James M. e TULLOCK, Gordon. The Calculus of Consent: Logical Foundations of Constitutional Democracy. Michigan University Press, 1965.
COLEMAN, J. Foundations of Social Theory. Cambridge: Harvard University Press, 1990.
JOHN, P. Rational Choice Theory. In: Analyzing Public Policy. London: Continuum, 2000.
REIS, Fábio Wanderley. Identidade, política e a teoria da escolha racional. In: Mercado e utopia. Rio de Janeiro: CEPS, 2009.

JUNHO
03 (ALEX) TEORIA DA ESCOLHA RACIONAL
Referências obrigatórias:
8.       OLSON, Mancur. Cap. 1 – Uma teoria dos grupos sociais e das organizações. In: A lógica da ação coletiva. São Paulo: EDUSP, 1999, p. 17-64. (comentário)
BORGES, André. Democracia vs. Eficiência: A teoria da escolha pública. Lua Nova, São Paulo, no. 53, 2001. http://bit.ly/xL6Z10

Referências complementares:
ELSTER, J. (ed.). Rational Choice. Nova York: New York University Press, 1986.
ELSTER, Jon. Marxismo, funcionalismo e teoria dos jogos – argumentos em favor do individualismo metodológico. Lua Nova, São Paulo, no. 17, junho 1989. http://bit.ly/xRABkq
HARDIN, Russell. Rational Choice Theories. In: BALL, T. (ed.). Idioms of Inquiry. Critique and Renewal in Political Science, Albany: State University of New York Press, 1987.
MUELLER, D. C. Public Choice II. Rev. ed. Cambridge/New York: Cambridge University Press, 1989.
PRZEWORSKI, Adam. Marxismo e escolha racional. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, n.6, 1988. http://bit.ly/AmaZOR
PRZEWORSKY, Adam. O Governo do Povo. In: _____. Estado e economia no capitalismo. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1995.
ROEMER, John E. O marxismo da “escolha racional”: algumas questões de método e conteúdo. Lua Nova, São Paulo, no. 19, novembro 1989. http://bit.ly/AzdWEe

JUNHO
10 (ALEX) NEO-INSTITUCIONALISMO: INTRODUÇÃO; O NEO-INSTITUCIONALISMO SOCIOLÓGICO
Referências obrigatórias:
9.       HALL, Peter A. e TAYLOR, Rosemary C. R. As três versões do neo-institucionalismo. Lua Nova, São Paulo, nº 53, 2003. (comentário) http://bit.ly/zJLhT6
10.    MARCH, James G. e OLSEN, Johan P. Neo-institucionalismo: fatores organizacionais na vida política. Rev. Sociol. Polít., Curitiba, v. 16, no. 31, p. 121-142, nov. 2008. (comentário) http://bit.ly/ybflXs

Referências complementares:
CAVALCANTE, Pedro. Descentralização das políticas públicas sob a ótica neoinstitucional: uma revisão da literatura. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, vol. 45, no. 6, p. 1781-1804, nov./dez. 2011. http://bit.ly/xJs269
FLIGSTEIN, Neil. The Transformation of Corporate Control. Harvard University Press, 1990.
FREY, Klaus. Políticas Públicas: Um debate conceitual e reflexões referentes à prática da análise de políticas públicas no Brasil. Planejamento e Políticas Públicas, no. 21, Junho de 2000. http://bit.ly/zaYqXQ [PDF]
HALL, Peter. Governing the Economy: The Politics of State Intervention in Britain and France. New York: Oxford University Press, 1986.
JOHN, P. Institutional Approaches. In: Analysing Public Policy. London: Continuum, 2000. Cap. 3.
MARCH, J. e OLSEN, J. P. Rediscovering Institutions. The Organizational Basis of Politics. New York: Free Press, 1989.
MARCH, J. G. e OLSEN, J. P. Ambiguity and Choice in Organizations. Bergen: Universitetsforlager, 1976.
PRZEWORSKI, Adam. A última instância. As instituições são a causa primordial do desenvolvimento econômico? Novos Estudos, São Paulo, nº 72, julho de 2005. http://bit.ly/xoqKDL
TAPIA, Jorge R. B. e GOMES, Eduardo R. Ideias, interesses e mudanças institucionais. Tempo Social, Revista de Sociologia da USP, São Paulo, v. 20, no. 1, 2008. http://bit.ly/xiBnJe
THÉRET, Bruno. As instituições entre as estruturas e as ações. Lua Nova, São Paulo, no. 58, 2003. http://bit.ly/ycP38H [PDF]

JUNHO
17 (ALEX) NEO-INSTITUCIONALISMO DA ESCOLHA RACIONAL
Referências obrigatórias:
11.    TSBELIS, George. Cap. 2 – Em defesa do enfoque da escolha racional. In: Jogos Ocultos – Escolha racional no campo da política comparada. São Paulo: EDUSP, 1998, p. 33-56. (comentário)
SHEPSLE, Kenneth A. Estudiando las instituciones: Algunas lecciones del enfoque de la elección racional. Revista Uruguaya de Ciencia Politica, Montevideo, 16, 2007.

Referências complementares:
ANDREWS, Christina W. Implicações teóricas do novo institucionalismo: uma abordagem habermasiana. Dados, Rio de Janeiro, Vol. 48, no 2, 2005, p. 271-300. http://bit.ly/w5Ycqo
FEREJOHN, John A. e FIORINA, Morris P. Purposive Models of Legislative Behavior. American Economic Review. Papers and Proceedings of the Eighty-seventh Annual Meeting of the American Economic Association, vol. 65, no. 2, May 1975, p. 407-415.
NORTH, Douglas. An Introduction to Institutions and Institutional Change; Cooperation: The Theoretical Problem; The Behavioral Assumptions in a Theory of Institutions. In: Institutions, Institutional and Economic Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 1990, p. 03-26.
OSTROM, Elinor. Rational Choice Theory and Institutional Analysis: Toward Complementarity. American Political Science Review, v. 85, no. 1, mar. 1991.
OSTROM, Elinor. Rational Choice Theory and Institutional Analysis: Toward Complementarity. American Political Science Review, v. 85, no. 1, mar. 1991.
PIERSON, P. When Effect Becomes Cause: Policy Feedback and Political Change. World Politics, vol. 45, no. 4, 1993, p. 596-628.

JUNHO
24 (ALEX) NEO-INSTITUCIONALISMO HISTÓRICO
Referências obrigatórias:
12.    SKOCPOL, Theda. Bringing the State Back In: Strategies of Analysis in Current Research. In: EVANS, Peter; RUESCHEMEYER, Dietrich; e SKOCPOL, Theda. Bringing the State Back In. Cambridge: Cambridge University Press, 1985. (comentário)
ROCHA, Carlos Vasconcelos. Neoinstitucionalismo como modelo de análise para as políticas públicas – algumas observações. Civitas, Porto Alegre, vol. 5, no. 1, jan.-jun. 2005, p. 11-28. http://bit.ly/zb9fzx [PDF]

Referências complementares:
IKENBERRY, John. Conclusion: An Institutional Approach to American Foreign Economic Policy. International Organization, vol. 42, no. 1, Winter 1988, p. 219-243.
IMMERGUT, Ellen M. Health Politics. Interests and Institutions in Western Europe. Cambridge: Cambridge University Press, 1992.
IMMERGUT, Ellen M. The Theoretical Core of the New Institutionalism. Politics & Society, vol. 26, no. 1, March 1998, p. 5-34.
KRASNER, Stephen D. Approaches to the State: Alternative Conceptions and Historical Dynamics. Comparative Politics, vol. 16, no. 2, p. 226-246, Jan. 1984.
SKOCPOL, Theda e FINEGOLD, Kenneth. State Capacity and Economic Intervention in the Early New Deal. Political Science Quarterly, 97 (2): 255-278. 1982.
SKOCPOL, Theda. Protecting Soldiers and Mothers: The Political Origins of Social Policy in the United States. Cambridge: Harvard University Press, 1995.
SKOCPOL, Theda. Social History and Historical Sociology: Contrasts and Complementarities. Social Science History, v. 11, no. 1, p. 17-30, 1987.
SKOCPOL, Theda. Why I Am an Historical Institutionalist. Polity, v. 28, no. 1, p. 103-106, 1995.
STEINMO, Sven, THELEN, Kathlen e LONGSTRETH, Frank. (eds.). Structuring Politics: Historical Institutionalism in Comparative Analysis. Cambridge: Cambridge University Press, 1992.

JULHO
01 (ALEX) ABORDAGENS COGNITIVAS
Referências obrigatórias:
13.    FARIA, Carlos A. P. de. Ideias, conhecimento e políticas públicas: um inventário sucinto das principais vertentes analíticas recentes. Revista Brasileira de Ciências Sociais. São Paulo, vol.18, no. 51, p. 21-9, fev. 2003. (comentário) http://bit.ly/wllWqi
SABATIER, Paul A. and WEIBLE, Christopher M. The Advocacy Coalition Framework: Innovations and Clarifications. In: Theories of the Policy Process. Second Ed. Boulder: Westview Press, 2007.

Referências complementares:
BENNET, Colin J. The Lessons of Learning: Reconciling Theories of Policy Learning and Policy Change. Policy Sciences, vol. 25, no. 3, 1992.
DOWDING, Keith. Model or Metaphor? A Critical Review of the Policy Network Approach. Political Studies, 43 (1): 136-158, 1995.
GOLDSTEIN, J. & KEOHANE, Robert. Ideas and Foreign Policy: Beliefs, Institutions and Political Change. Ithaca: Cornell University Press, 1993.
HAAS, Peter M. Introduction: Epistemic Communities and International Policy Coordination. International Organization, Vol. 46, No. 1, Knowledge, Power, and International Policy Coordination, Winter, 1992, p. 1-35.
HALL, Peter A. Policy Paradigms, Social Learning, and the State: The Case of Economic Policy Making in Britain. Comparative Politics, vol. 25, no. 3, 1993, p. 275-296.
KINGDON, John. How Does an Idea’s Time Come?; Participants on the Inside of Government. In: Agendas, Alternatives and Public Policies. Boston: Little Brown, 1984.
SABATIER, Paul A. An Advocacy Coalition Framework of Policy Change and the Role of Policy-Oriented Learning Therein. Policy Sciences, vol. 21, no. 2/3, 1988, p. 129-168.
SABATIER, Paul A. and JENKINS-SMITH, Hank C. The Advocacy Coalition Framework: An Assessment. In: SABATIER, Paul. (ed.). Theories of the Policy Process. Boulder: Westview Press, 1999.
SUREL, Yves. The Role of Cognitive and Normative Frames in Policy-Making. Journal of European Public Policy, vol. 7, no. 4, 2000.
ZAHARIADIS, Nikolaos. The Multiple Streams Framework. Structure, Limitations, Prospects. In: SABATIER, Paul A. Theories of the Policy Process.  Second Edition. Boulder: Westview Press, 2007.

JULHO
08 (ADRIANO) INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS
Referências obrigatórias:
14.    GOODIN, Robert E.; MORAN, Michael and REIN, Martin. Overview of Public Policy: The Public and Its Policies. In: Robert E. Goodin (ed.). The Oxford Handbook of Political Science. Oxford: Oxford University Press, 2009, p. 885-918. (comentário)
15.    LOWI, Theodore. American Business, Public Policy, Case-Studies, and Political Theory. World Politics, vol. 16 no. 4, p. 677-715, 1964. (comentário)
CAPELLA, Ana Claudia N. Perspectivas teóricas sobre o processo de formulação de políticas públicas. BIB – Revista Brasileira de Informação Bibliográfica em Ciências Sociais, no. 61, p. 25-52, 2006. http://bit.ly/16BtpkD
DYE, Thomas D. Mapeamento dos modelos de análise de políticas públicas. In: HEIDERMAN, Francisco G. e SALM, José Francisco. Políticas públicas e desenvolvimento: bases epistemológicas e modelos de análise. Brasília: Editora UnB, 2009, p. 99-132. http://bit.ly/wDWvBM
GREENBERG George D. et al. Developing Public Policy Theory: Perspectives from Empirical Research. American Political Science Review, vol. 71, no. 4, p. 1532-1543, Dec. 1977.

Referências complementares:
DYE, Thomas R. Understanding Public Policies. 12th ed. New Jersey: Pearson Prentice Hall, 2008.
FARIA, Carlos Aurélio Pimenta de. A política da avaliação de políticas públicas. Rev. bras. Ci. Soc., São Paulo, v. 20, no. 59, out. 2005. http://bit.ly/AysrcX
HECKATHORN Douglas D. and MASER Steven M. The Contractual Architecture of Public Policy: A Critical Reconstruction of Lowi's Typology. The Journal of Politics, vol. 52 no. 4, p. 1101-1123, Nov. 1990.
LABRA, Maria Eliana. Análise de políticas, modos de policy-making e intermediação de interesses: uma revisão. Physis, vol. 9, no. 2, p.131-166, Dez. 1999. http://bit.ly/z03mWR
LOBATO, Lenaura. Algumas considerações sobre a representação de interesses no processo de formulação de políticas públicas. In: Enrique Saravia e Elisabete Ferrarezi (orgs.). Políticas públicas. Brasília: ENAP, 2006. http://bit.ly/w7SJL0
LOWI, Theodore J. Four Systems of Policy, Politics, and Choice. Public Administration Review, vol. 32, no. 4, p. 298-310, Jul-Aug 1972.
MONTEIRO, Jorge Viana. O processo decisório de política. In: Enrique Saravia e Elisabete Ferrarezi (orgs.). Políticas públicas. Brasília: ENAP, 2006. http://bit.ly/w7SJL0
MONTEIRO, Jorge Viana. Os níveis de análise de políticas públicas. In: Enrique Saravia e Elisabete Ferrarezi (orgs.). Políticas públicas. Brasília: ENAP, 2006. http://bit.ly/w7SJL0
MULLER, Pierre. Un schéma d'analyse des politiques sectorielles. Revue française de science politique, 35e année, no. 2, p. 165-189,1985. http://bit.ly/zEHpdL
SOUZA, Celina. Políticas Públicas: uma revisão da literatura. Sociologias, ano 8, no. 16, p. 20-45 jul/dez. 2006, http://bit.ly/w0M0lb

AVALIAÇÃO
O curso está organizado com base em aulas expositivas, conferências de professores do Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas e comentários de textos (15 comentários no total).
Todos os estudantes devem enviar, ANTES DA AULA INDICADA, por e-mail, questões e comentários sobre os textos indicados como referência obrigatória no programa de curso para o grupo de discussão polpub2013@googlegroups.com. A participação em aula também será computada para a avaliação.
Haverá também um ensaio final, que terá maior peso na avaliação.

Resumo do calendário:
ABRIL
08 (APRESENTAÇÃO - ADRIANO/ALEX): A CIÊNCIA POLÍTICA E A ANÁLISE DAS POLÍTICAS PÚBLICAS
15 (ADRIANO 1) NEO-MARXISMO: O ESTADO CAPITALISTA
22 NÃO HAVERÁ AULA
29 (ADRIANO 2) NEO-MARXISMO: OS AGENTES ESTATAIS

MAIO
06 (ADRIANO 3) NEO-ELITISMO
13 (ADRIANO 4) PLURALISMO
20 (ADRIANO 5) NEOCORPORATIVISMO
27 (ALEX 1) TEORIA DA ESCOLHA RACIONAL

JUNHO
03 (ALEX 2)  TEORIA DA ESCOLHA RACIONAL
10 (ALEX 3) NEO-INSTITUCIONALISMO: INTRODUÇÃO; NEO-INSTITUCIONALISMO SOCIOLÓGICO
17 (ALEX 4) NEO-INSTITUCIONALISMO DA ESCOLHA RACIONAL
24 (ALEX 5) NEO-INSTITUCIONALISMO HISTÓRICO

JULHO
01 (ALEX 6) ABORDAGENS COGNITIVAS
07 (ADRIANO 6) INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS
.

Nenhum comentário: