[Banco Central do Brasil
Corrimão em acrílico
Brasília - DF]
Observatório de Elites Políticas e Sociais do Brasil
DOI: 10.13140/2.1.3804.1920
Newsletter. Observatório de elites
políticas e sociais do Brasil. NUSP/UFPR, v.2, n. 5, janeiro. p. 1-17. 2015. ISSN 2359-2826
Diretores do Banco Central do Brasil nos governos Cardoso, Lula e Dilma: uma radiografia dos seus backgrounds educacionais.
Adriano Codato (ufpr)
Marco Cavalieri (ufpr)
Resumo: O artigo analisa a trajetória acadêmica (graduação e pós-graduação) de 39 diretores do
Banco Central do Brasil que serviram nos governos Cardoso, Lula e Dilma entre 1995 e 2014.
Evidencia, a partir de dados compilados das biografias individuais, a influência da formação
ortodoxa em Economia sobre a maior parte desse grupo de elite. Essa constatação é mais notável
ainda quando se examina o subgrupo de 19 diretores detentores de diplomas de doutorado, 75%
obtidos nos Estados Unidos em departamentos do mainstream da área.
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22 de janeiro de 2015
17 de janeiro de 2015
onde estão os trabalhadores nas listas de candidatos dos partidos brasileiros?
[South Chine
Morning Post]
Observatório de Elites Políticas e Sociais do Brasil
DOI: 10.13140/2.1.3558.6884
Newsletter. Observatório de elites políticas e sociais do Brasil. NUSP/UFPR, v. 2, n. 2, p.1-14
Onde estão os trabalhadores nas listas de candidatos dos partidos brasileiros?
Luiz Domingos Costa (ufpr/nusp)
Bruno Bolognesi (ufpr/nusp)
Adriano Codato (nusp/ufpr)
Resumo: O texto procura dimensionar a presença e a evolução do número de trabalhadores
manuais nas listas eleitorais dos partidos brasileiros nas eleições para deputado federal de 1998 a
2014. A constatação fundamental do trabalho é que o grosso de candidatos oriundos das
ocupações mais populares se deslocou do Partido dos Trabalhadores para os partidos pequenos e
para os partidos novos nas últimas eleições. Para tentar explicar isso, esboçamos duas hipóteses: a
proliferação de partidos contribui para estender as oportunidades de candidaturas até a base da
pirâmide social brasileira; e as mudanças no interior do PT parecem fazer com que o partido prefira
políticos cada vez mais profissionais nas disputas eleitorais proporcionais.
download aqui
ou aqui [Academia.edu]
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Morning Post]
Observatório de Elites Políticas e Sociais do Brasil
DOI: 10.13140/2.1.3558.6884
Newsletter. Observatório de elites políticas e sociais do Brasil. NUSP/UFPR, v. 2, n. 2, p.1-14
Onde estão os trabalhadores nas listas de candidatos dos partidos brasileiros?
Luiz Domingos Costa (ufpr/nusp)
Bruno Bolognesi (ufpr/nusp)
Adriano Codato (nusp/ufpr)
Resumo: O texto procura dimensionar a presença e a evolução do número de trabalhadores
manuais nas listas eleitorais dos partidos brasileiros nas eleições para deputado federal de 1998 a
2014. A constatação fundamental do trabalho é que o grosso de candidatos oriundos das
ocupações mais populares se deslocou do Partido dos Trabalhadores para os partidos pequenos e
para os partidos novos nas últimas eleições. Para tentar explicar isso, esboçamos duas hipóteses: a
proliferação de partidos contribui para estender as oportunidades de candidaturas até a base da
pirâmide social brasileira; e as mudanças no interior do PT parecem fazer com que o partido prefira
políticos cada vez mais profissionais nas disputas eleitorais proporcionais.
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13 de janeiro de 2015
classificando ocupações prévias à entrada na política
[Masks Of Present
Day Politicians
1948, Ralph Morse]
Codato, A., Costa, L.D. & Massimo, L., 2014. Classificando ocupações prévias à entrada na política: uma discussão metodológica e um teste empírico. Opinião Pública, 20(3), pp.346–362.
O artigo propõe uma discussão metodológica sobre definição, classificação e mensuração de posições sociais de origem para o estudo do recrutamento de elites políticas. Para tanto, apresenta diferentes estratégias teórico-metodológicas para enquadrar a variável “ocupação prévia à carreira parlamentar” e sugere a pertinência de um critério mais analítico que sociográfico na codificação das profissões. Sustenta-se que o recrutamento político pode ser mais bem apreendido por meio de uma tipologia que leve em conta, na linha sugerida por Max Weber, variáveis econômicas e sociais (e não exclusivamente variáveis institucionais). No teste empírico desses critérios, foram utilizados dados sobre candidatos a deputado federal no Brasil em 2006 e 2010 para simular o rendimento de uma classificação alternativa. Essa classificação está baseada em três parâmetros: a flexibilidade da carreira profissional do candidato, o valor social dessa ocupação e sua afinidade com o mundo político. O resultado revelou que as clivagens de gênero podem ser reforçadas pelo tipo de atividade exercida, antes mesmo que filtros institucionais produzam seus efeitos.
baixar aqui
ou aqui [Academia.edu]
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Day Politicians
1948, Ralph Morse]
Codato, A., Costa, L.D. & Massimo, L., 2014. Classificando ocupações prévias à entrada na política: uma discussão metodológica e um teste empírico. Opinião Pública, 20(3), pp.346–362.
O artigo propõe uma discussão metodológica sobre definição, classificação e mensuração de posições sociais de origem para o estudo do recrutamento de elites políticas. Para tanto, apresenta diferentes estratégias teórico-metodológicas para enquadrar a variável “ocupação prévia à carreira parlamentar” e sugere a pertinência de um critério mais analítico que sociográfico na codificação das profissões. Sustenta-se que o recrutamento político pode ser mais bem apreendido por meio de uma tipologia que leve em conta, na linha sugerida por Max Weber, variáveis econômicas e sociais (e não exclusivamente variáveis institucionais). No teste empírico desses critérios, foram utilizados dados sobre candidatos a deputado federal no Brasil em 2006 e 2010 para simular o rendimento de uma classificação alternativa. Essa classificação está baseada em três parâmetros: a flexibilidade da carreira profissional do candidato, o valor social dessa ocupação e sua afinidade com o mundo político. O resultado revelou que as clivagens de gênero podem ser reforçadas pelo tipo de atividade exercida, antes mesmo que filtros institucionais produzam seus efeitos.
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2 de janeiro de 2015
candidatos policiais na política nacional
[Captain Renault
Casablanca's policeman]
Candidatos policiais na política nacional: uma análise dos aspirantes a deputado federal
Fábia Berlatto
Adriano Codato
DOI: 10.13140/2.1.3654.4320
Newsletter. Observatório de elites políticas e sociais do Brasil. NUSP/UFPR, v. 1, n. 7, p.1-16.
Das eleições de 1998 até as de 2014, 972 integrantes das forças policiais e militares se candidataram a deputado federal no Brasil. O objetivo deste paper é investigar os perfis social, político e ideológico dos integrantes das forças repressivas do Estado que se lançaram na política institucional. Através de estatística descritiva, ressaltamos as especificidades desse grupo. Achados iniciais mostraram que se a passagem da polícia à política era feita, nos anos 90, através de grandes partidos de direita, atualmente ela se dá via pequenos partidos sem identidade ideológica muito clara (partidos “fisiológicos”).
Acesse em:
http://bit.ly/1xza32w
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Casablanca's policeman]
Candidatos policiais na política nacional: uma análise dos aspirantes a deputado federal
Fábia Berlatto
Adriano Codato
DOI: 10.13140/2.1.3654.4320
Newsletter. Observatório de elites políticas e sociais do Brasil. NUSP/UFPR, v. 1, n. 7, p.1-16.
Das eleições de 1998 até as de 2014, 972 integrantes das forças policiais e militares se candidataram a deputado federal no Brasil. O objetivo deste paper é investigar os perfis social, político e ideológico dos integrantes das forças repressivas do Estado que se lançaram na política institucional. Através de estatística descritiva, ressaltamos as especificidades desse grupo. Achados iniciais mostraram que se a passagem da polícia à política era feita, nos anos 90, através de grandes partidos de direita, atualmente ela se dá via pequenos partidos sem identidade ideológica muito clara (partidos “fisiológicos”).
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http://bit.ly/1xza32w
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